Um taxista quedava-se ao volante em marcha lenta na avenida Almirante Reis, afagava os lábios nas costas da mão talvez a pensar na vida, nos clientes que não apareciam ou a interrogar-se do porquê do palerma a tirar uma banal foto.
Pois aqui faço prova da não palermice do momento, a luz é algo sempre inimaginável em Lisboa e esta atrai-me a tirar mais uma banal foto-prova da razão de ser esta a cidade das mais belas do mundo.
Para mim, naturalmente.
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